Ódio.
Ilude, e cria, deixa presa aqui na sua gaiola
Sangrenta vazia, enrola o dia , cada lembrança fria,
Da doce magia do ódio e rancor,
Faz a sua festa, esmaga o sorriso, do pobre vazio inicio,
Da esperança que jaz em cemitério sombrio
Do antigo jardim de flores e cores que alguém arrancou
Hoje esterco, cheiro do medo, arvores de galhos sem flores,
Ouça no eco os gritos do silencio de uma alma que pediu socorro
E do auxilio negado fez-se criar o monstro no qual com seus olhos
Amedronta aqueles que um dia foram amados, essa palavra não,
Pronuncia-se em seu vocabulário engasgado,
Entre paredes de tal labirinto, espelhos que transparecem o caos
Da feição, indignação, era para ser seu belo paraíso, agora abre-se
A porta para o precipício.
Mente doente, cai as palavras no abismo escuro mais profundo
Onde prolifera seu veneno...
By JanaH
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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